1- Entrada Principal. (Click sobre a foto para abrir o album.)
2- Entrada Principal.
3- Portão lateral com nossa logomarca.
4- O duende da Alquimia Rural.
5- Vista parcial da fachada.
6- Vista frontal da loja.
7- Vista frontal da loja.
8- Vista frontal da loja.
9- Vista frontal da loja.
10- Uma entrada acolhedora - Seja Bem-Vindo !!!
11- Ele de novo o duende da Alquimia Rural.
12- Detalhes.
14- Detalhes da fachada.
15- Detalhes da fachada.
16- Detalhes na decoração.
17- Detalhes na decoração.
18- Detalhes que fazem a diferença.
19- Nossa logomarca na calçada.
20- Detalhes da fachada.
21- Detalhes da fachada.
22- Detalhes.
23- Ops! Qual é o duende?
24- Ajudando a segurar o pergaminho!
25 - Ajudando a segurar o pergaminho!
26- Prontos para recebê-los.
27- SEJAM SEMPRE BEM-VINDOS !!!!
28- Detalhes da fachada.
29- Detalhes do reboco texturizado e do estêncil.
30- Detalhes do reboco texturizado e do estêncil.
31- Detalhes do reboco texturizado e do estêncil.
32- Detalhes do reboco texturizado e do estêncil.
33- Detalhes do reboco texturizado e do estêncil.
34- Nossa logo.
35- Ficou curioso, então venha fazer uma visita.
Sejam Bem-Vindos !!!!
Histórico DA CASA onde se localiza a Lojinha:
A produção de polpa de marmelo entre as décadas de 1930 e 1940 contribuiu em larga escala para o desenvolvimento econômico do município de Delfim Moreira, intensificando o povoamento da localidade. Nesta época, inúmeras famílias se estabeleceram na cidade e construíram seus lares, modificando de forma significativa o cenário urbano delfinense. Foi em tal período que João Porto construiu, na principal via de acesso da cidade, a casa localizada à rua Presidente Tancredo Neves, n° 500. Acredita-se que este homem tenha trabalhado com atividades comerciais, já que o imóvel de dois andares fora planejado para abrigar um estabelecimento destes gêneros em sua parte térrea. Na década de 1950, a edificação foi vendida a uma família de sobrenome Batista, a qual manteve a disposição e a funcionalidade dos pavimentos criados por João Porto. Já naquela época, a habitação possivelmente teria sido estendida, aumentando-se a área relativa à cozinha (podemos observar tal mudança através do reboco presente na fachada do edifício: ao analisarmos o mesmo, percebemos sutis mudanças nas técnicas utilizadas pelos pedreiros da época).
Em 1962, Manoel Rodrigues Ribeiro e sua esposa Teresinha Prince Ribeiro tomaram posse da casa, alugando o primeiro andar da propriedade para uma sapataria local. Na década de 1980, a residência sofreu reformas voltadas para uma melhor adaptação do casal e de seus filhos: a modificação dos hábitos e costumes, a presença de pragas e cupins e o desgaste de materiais inerente à passagem do tempo tornou necessária uma extensão da cozinha, a modernização de banheiros e assoalhos e a troca de algumas portas e janelas. Entretanto, algumas características originais foram mantidas pela família, como a fachada da edificação (com destaque para o belo reboco, cuja técnica de produção peculiar foi perdida ao longo dos anos). Nos dias de hoje, a parte térrea do imóvel abriga uma charmosa loja de artesanato local administrada pelo filho de Manoel e Teresinha: Paulo Cesar Prince Ribeiro, artesão, arquiteto e urbanista, consultor de Turismo e Hotelaria, escritor e ilustrador.
Fonte:-Inventário de Proteção do Acervo Cultural de Delfim Moreira-MG - Abril 2007/2008 – Memória Arquitetura/BH e Secretarias de Turismo e de Educação e Cultura Municipal.